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Mostrando postagens de novembro, 2015

Mães aprendem com as gafes

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Linguagem e autocontrole para não censurar ou controlar os filhos ainda são desafio Contraste. Janine, 46, está aprendendo a mexer nas redes sociais; a filha Júlia, 16, tem vários perfis em diferentes ferramentas Iniciante. Melissa, 37, às vezes comete alguns escorregões em relação ao filho Ícaro na internet ‹ › PUBLICADO EM 14/06/15 - 03h00 RAQUEL SODRÉ Se, de um lado, os adolescentes estão deixando o Facebook para adotar outras redes sociais e outros espaços de interação, de outro, os usuários mais velhos estão chegando aos montes. Segundo um levantamento demográfico realizado no início do mês de maio pelo site norte-americano Britton, de marketing e design, os adultos com idades entre 30 e 49 anos são agora os principais usuários da rede: 79% dos usuários de internet estão nessa faixa etária. Já entre os adultos de 50 a 64 anos, a proporção é de 60% – contra 10% em 2010. Mas, ao contrário dos nascidos na era digital, os mais velhos preci

Por trás das esculturas espalhadas por BH, há casos de censura e perseguição

Especialista no tema critica falta de cuidado do poder público com monumentos Ana Clara Brant  - EM Cultura Publicação: 14/06/2015 07:00 Atualização: 14/06/2015 09:07 SAIBA MAIS... Veja mais fotos De mármore, bronze ou granito. Num pedestal ou mesmo no chão. Dezenas delas estão espalhadas pelas ruas, praças e avenidas da  cidade . No entanto, na maioria das vezes, elas passam despercebidas pela população. Por trás dessas figuras de pedra, em geral feitas para prestar homenagem a personalidades ou para marcar datas importantes, há um traço histórico. “As estátuas são consideradas verdadeiros objetos de arte que dialogam com a cidade, e cada uma delas guarda em si pedaços da história do lugar”, afirma a historiadora Clotildes Avellar Teixeira, responsável pela organização, revisão e pesquisa de texto do livro Monumentos de Belo Horizonte, idealizado e coordenado pelo gestor cultural Péricles Mattar de Oliveira. “Muitos monumentos estão no nosso dia a dia e a gente desc

Arena moderna do linchamento

Redes sociais expõem comportamento agressivo Volta por cima após difamação é muito difícil  PUBLICADO EM 19/07/15 - 03h00 RAQUEL SODRÉ “As mídias sociais dão direito de palavra a legiões de imbecis que antes falavam só no bar, depois de uma taça de vinho, sem causar danos à coletividade. Agora, eles têm o mesmo direito à palavra de um (vencedor do) Prêmio Nobel”. A declaração, uma polêmica verdade nua e crua, é a opinião do autor italiano Umberto Eco, doutor honoris causa em comunicação e cultura dos meios sociais pela Universidade de Turim, na Itália, sobre as redes sociais e a era da internet. Um desses danos à coletividade são os linchamentos virtuais, situações em que a pessoa recebe uma onda de ataques verbais via redes sociais. “É como se fosse um Coliseu romano, onde as pessoas torcem pelo sacrifício da pessoa que está lutando contra o leão”, compara o professor de comunicação social Alex Primo, que pesquisa mídias sociais na Universidade Federal do Rio Grande do